quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

||| Casinha de madeira

Em uma casinha de madeira, afastada de tudo e de todos, lá morava um pobre coração, que convivia com a solidão, que aos poucos ia o consumindo. E assim, com ela, a solidão foi levando os seus sentimentos e trazendo tristeza em troca. Até que um dia o coração cansou de sofrer, pôs-se a caminhar em busca de um novo destino, e até hoje não se tem mais notícias dele.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Coração amargurado

Não consigo mais te esquecer,
desde que entraste em minha vida me entreguei a você.
E em compensação tu me deixas,
fico sempre na esperança de ver-te,
de matar esta saudade que em meu peito cresce.
Gostaria apenas de dizer-te coisas que tu ainda não sabes.
 Queria que tivesses conhecimento da imensidão do amor que sinto por ti,
que soubesses como dói o amor quando não é correspondido.
Nunca me senti tão despedaçada, tão vazia,
parece que falta um pedaço de mim.
Só me resta pedir a Deus para que eu possa esquecer-te,
mas isso me parece tão doloroso.
Volte para minha vida, te suplico.